segunda-feira, 30 de maio de 2011

Querido Blog..



      Queria que você entendesse que eu não escrevo coisas que vem do meu sofrimento. Porque não tenho costume de falar abertamente. Posso citar fatos parecidos, gosto de citar lugares, cenas que não tenho presenciado.
      Gosto também de usar a imaginação, que é o meu forte, misturo a realidade com imaginário. Dos poucos textos apresentados dentre eles alguns são desabafado vivo de momentos tensos.
      Às vezes escrevo, escrevo sem saber o porquê escrevi aquilo e qual importância tem.
      Escrevo histórias puras, de certa forma que se assemelhe a realidade. E quando termino, leio, fico me perguntando se realmente fui eu que fiz como se pouco bastasse por ser tão forte e esperado. Talvez comovente pelo entendimento aos que apreciam meus textos expressivos.
      Queria dizer também que escrevia algo tão humorístico, engraçado, quase uma história em quadrinho. E hoje, creio que com amadurecimento ou coisa, esteja expressando de forma mais direcionada aos sentimentos. Se é o que me entende!
    Sabe-se que direciono os textos para você, mesmo sem mencionar o seu nome. Não é?
      Embora não ouça uma palavra sua se quer, nem um beijo de luz.
      Venho aqui quando bate saudades suas e por isso mato quando deixo um recado, um texto imprestável.
      Se não fosse você, ainda estaria escrevendo rascunhos em alguns papeis que encontrasse pela frente ou até mesmo naquele velho caderno que costumava escrever.
      Como você sabe, não sofro igual como descrevo aqui, mas é uma forma de alimentar a vontade que tenho em escrever e as inspirações vivas que tomam conta do meu ser me leva ao lado emocional da coisa que até então acabo criando histórias imprestáveis.
      Pois é meu querido blog, isso é tudo que tenho a dizer. Porque você sabe, e eu posso contar com você. Sempre!


                                                  [Claymilen Salustiano]

terça-feira, 17 de maio de 2011

Decisões incertas.



       Ontem, quando cheguei em casa após andarmos por aquela praça no centro da cidade, tenho ficado triste, magoado talvez. Com a forma de você só brincar dizendo verdades, mesmo dizendo verdades brincando.
        Fui para varanda espairecer, pego um cigarro que estava sobre a mesinha do lado do baquinho e acabo mergulhando nas palavras fortes, porém incertas no que dizia respeito.
         Dou a primeira tragada; e olho para o céu repleto de estrelas, fico pensando como seria a vida quando não enxergam os seus valores; os sentimentos vivos seria algo sem vida?
         E você querendo deixar as coisas acontecerem naturalmente.
         Mas como? Com ilusões, incertezas e ainda continuar brincando com os sentimentos?
         Eu quero algo para agora e pra já.
         Não gosto de esperar pelo amanhã que é incerto. Mas deixa a dúvida de que ela não vem.

                                                                [Claymilen Salustiano]

terça-feira, 10 de maio de 2011

Valores reconhecidos.


          Os valores só são reconhecidos quando descobrem um pouco, ou tarde, mas ajudam a valorizar quem deixa viver esse valor. 

                                                         [Claymilen Salustiano]

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Afogado na escuridão.


         E esse remorso que sinto quando faz lembrar você.
       Acabo me afogando na escuridão, no universo encontro um turbilhão de pergunta sobre o seu paradeiro.
       Queria eu entender porque sumiste assim de mansinho, sem se despedir.
       E aquele frio sobre a minha pele dando arrepios em pensar que nunca mais irei te ver.
       Confesso que nunca é tarde para voltar atrás, perdoarei pelo que for preciso.
       E a única coisa, a maior de todas é o meu amor que eu sinto por você.
       Volta..

                                                             [Claymilen Salustiano]