segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Minha vivência.

      Há quatro dias fiz aniversário e para muitos era uma data especial, e é. Mas para mim era um dia normal como é de costumeira a passagem.
      De todos esses anos que datam minha vida, a comemoração de mais um ano que se encontra na vida dos que estão a minha volta.
      Acanho-me sempre quando chega essa data, mal posso espera por que pode acontecer, fico calado no meu canto vivendo o meu mundo. E mesmo assim teria de receber as palavras expressivas por aquelas pessoas de minha estima.
      É algo muito estranho, que de certa forma não me queixo de algumas pessoas que admiro não lembrem essa data; e não trato aos questionamentos e seria bom ouvir algo delas que sempre tive apreço enorme, mas fora isso tudo não ignorarei irei retribuir nas datas festivas de sua vida também.
     Eu, nunca fiquei tão sem graça em toda minha vida, quando na verdade fui vítima de uma festa surpresa. A questão não foi só a festa, foi não encontrar todos aqueles que admiro e queria a presença para compartilhar aquele momento.
     É um momento muito bom, principalmente quando reconhecem os valores que são apostados sobre mim.
     Já vivi muitos momentos bons em minha vida e levarei sempre comigo. Cada momento é algo diferente e muito especial.
     Lembro-me das festas surpresas com algo simples e divertida era um bolo ou um lanche básico para não passar em branco e depois de todo movimento sempre vinha aquelas brincadeiras e/ou presepadas para descontrair um pouco.
     Lembro-me também de quando jogaram-me uma vez na piscina, e outras quando chegavam com um presente enorme e nela só existia embrulho, outra também que foi exatamente há quatro dias  foi um serenata quando as minhas amigas e um amigo cantavam ao som do violão, foi muito engraçado e divertido.
     Se bem que não tenho nada a reclamar, só queria mergulhar um pouco nesses tempos e acreditar que eu vivi momentos  muitos importante e saber que eu sou especial para alguém.
                                                                
                                                                                         [Claymilen Salustiano]

domingo, 16 de janeiro de 2011

Eu, ainda penso em você.



      Hoje, tive uma vontade tremenda de ligar para você e não resistir, liguei. Queria ouvir sua voz, saber como está e se ainda corre tudo bem entre a gente. Queria também saber como anda o seu coração, se nele ainda magoado chora com as palavras expressas quando não estava com a cabeça no lugar. Eu, também me senti assim e foi dificil manter a cicatrização desse coração que ainda bate pedindo perdão.
      Não sei por que toda vez que penso em ligar, fico ansioso e a minha respiração torna ofegante demais; e ao mesmo tempo o coração se aperta, preparado para ouvir aquela voz; e se segurar para não ter um treco. Estranho isso.
      E quando conversamos, às vezes tenho tudo para falar, mas acabamos praticamente conversando algo e assim vamos puxando outras, levando na simpatia e descontração. Mas nos fim das contas tudo fica muito bem.
      Queria entender tudo isso, a veracidade, o porquê isso me afligir tanto. Sei que o tempo irá mostrar algo que trate desse meu desentendimento. Queria saber noticia suas se ainda tem por parte o meu eu em sua vida, em meu pensamento ouço o seu nome e até sinto ouvir aquela canção que teme ter sido feita para você e sinto ecoa o seu nome.
      Queria que soubesse que eu penso em você noite e dia, que quando na verdade tento me comunicar me expressar, mas você não atende o celular ou talvez, ainda assim faça perceber que o seu coração ainda magoado chora por mim.

                                                                          [Claymilen Salustiano]

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

São só palavras.


     "São só palavras quando se diz respeito de um futuro, quando se diz respeito de uma opção, comparação, do que se tem ganhar ou perder, arriscar ou manter.
      São só palavras quando teu pensamento mantem confusão, desejos se tornam ilusão, você pensa e repensa como de costume mas, não chega a nenhuma conclusão. Sozinho talvez por opção? Não me vejo na condição de levar isso em consideração.
      Foram só palavras quando disse que sentia algo por ela, pois tudo foi resumido com um teclado, mouse e uma tela. Foram só palavras, porque eu percebi que tinha certeza de somente uma coisa naquele momento, que eu queria estar com ela.
      São só palavras quando se diz respeito de um futuro, quando se diz respeito de uma opção, comparação, do que se tem ganhar ou perder, arriscar ou manter, o que eu sentia por ela com palavras eu não conseguiria esconder.".

                                                                                         [Rafael Alves]

      http://rafaelalvescardoso.blogspot.com/2011/01/sao-so-palavras.html

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Resposta de um comportamento.


      Sei que tenho sido meio grosso com você, mas na verdade esse ultimos dias tem sido um porre para mim.
      E você diz: E eu com isso?
      É verdade, você não tem nada a ver com tudo que esta se passando comigo. Nem eu sei ao certo o que passa, ultimamente vivo em casa, os amigos me chamando para sair; e eu me fecho todo e vivo o meu mundo completamente para dentro, no meu quarto, lendo ou vendo algo, e na maioria das vezes nessa internet chibata.
      Não sei nem o que fazer. Sinto uma vontade de ir embora, de desaparecer sem deixar endereços. Acho que preciso viajar, espairecer. A praia me fez um bem danado, e gostaria de ter ficado por lá.
      Ontem por exemplo me dava uma vontade tremenda de gritar, de chorar, mas impedir; me segurei até a última força que tive, aguentei; segurei as lágrimas que temiam descer sobre o meu rosto. A sensanção era horrível, e na hora do almoço, na velha mesa redonda onde estava a família, mamãe com os questionamentos do porquê desse meu comportamento. Pedi calmamente para não tocarem no assunto e não tornar o clima tenso.
      Uma coisa que eu sei e não constumo admitir é sofrer de carência, e acho que isso também faz parte desse tumulto.
      Quero pedir desculpa pelo meu comportamento grotesco.
      E é aí que eu percebo que você faz uma falta dentro de mim.

                                                                                            [Claymilen Salustiano]

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A procura do meu refúgio.


       A gente já não conversa mais como antes, sinto falta daquela alegria quando conversamos, da sua vontade, as loucuras ditas numa só palavra. Queria esta contigo, queria te ter aqui.
        Seguro aquela lágrima que teme em cair e lavar o meu coração triste e magoado.
       Faz apertar aqui dentro do peito, queria viajar e encontrar um lugar que possa me refugiar e livrar dessa dor árdua.
                                                                           [Claymilen Salustiano]